Artista cria esculturas monocromáticas, enigmáticas e intrigantes que parecem como momentos congelados no tempo.
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Sentada no chão com um braço apoiado no joelho, uma boxeadora exausta se recupera do esforço físico na escultura em tamanho real de Hans Op de Beeck. Coberto pelo tom de cinza característico do artista, o trabalho captura a interação de luz e sombra para revelar dobras sutis de tecido, da pele e características físicas das figuras.
A dualidade é o elemento central nas obras de Op de Beeck, como vigília e sono, movimento e quietude, ou vida e morte. “Danse Macabre”, por exemplo, justapõe o motivo lúdico e nostálgico de um carrossel enfeitado por caveiras com um esqueleto espectral, em um vestido longo, examinando simbolicamente o ciclo da vida e as relações entre presente e passado, vitalidade e mortalidade, e alegria e horror.
Veja abaixo algumas esculturas que retratam figuras enigmáticas e esguias e que parecem prestes a embarcar em aventuras. Permeando essas representações, está a sensação de que, embora os personagens pareçam estar em movimento, eles estão simultaneamente congelados no tempo.
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